
Ó idos de Nitrogénio
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Comunicação de Risco
Referências
[1] EPA (2010). Nitrogen Oxides Emissions: Report on the Environment Database. Retirado de http://cfpub.epa.gov/eroe/index.cfm?fuseaction=detail.viewInd&lv=list.listByAlpha&r=219685&subtop=341 a 20 de maio de 2014.
[2] EEA (2014). Nitrogen oxides (NOx) emissions. Retirado de http://www.eea.europa.eu/data-and-maps/indicators/eea-32-nitrogen-oxides-nox-emissions-1/assessment.2010-08-19.0140149032-3 a 20 de maio de 2014.
[3] EPA (2013). Health:Nitrogen Dioxide. Retirado de http://www.epa.gov/airquality/nitrogenoxides/health.html a 18 de maio de 2014.
[4] ATSDR (2014). ATSDR - Medical Management Guidelines: Nitrogen Oxides. Retirado de http://www.atsdr.cdc.gov/mmg/mmg.asp?id=394&tid=69 a 25 de maio de 2014.
[5] Gillespie-Bennett, J. et al. (2011) The respiratory health effects of nitrogen dioxide in children with asthma. European Respiratory Journal, 38 (2), 303-309.
[6] Imagem disponível em: http://1.bp.blogspot.com/-1zKpfUXpSlo/T4yFHRmnfcI/AAAAAAAAAAo/hwSU7C2xaEw/s1600/fig+4. Acedido a 20 de maio de 2014.

Qual a sua origem
99% dos NOx presentes na atmosfera, provêm de fontes de emissão antropogénicas (para saber mais clique aqui), principalmente da combustão de combustíveis fósseis em centrais elétricas ou em outras indústrias, de intervenções a elevadas temperaturas, e dos veículos automóveis. A restante percentagem, 1%, provém de fontes naturais como os processos de decomposição biológica, incêndios e trovoadas.
O Homem também é responsável pela produção de quantidades substanciais destes gases em ambientes fechados, através do uso de equipamentos consumidores de combustíveis, como aquecedores domésticos e fogões a gás [1]. (Gráfico 1).
Gáfico 1 - Quantidade relativa das emissões de NOx de fontes naturais e antropogénicas, em 2005, nos U.S.A.
Adaptado de [1].


Imagem disponível em: http://2.bp.blogspot.com/-2qk8QsRFy48/Tjkwlu5qbEI/AAAAAAAAA5k/KV3z1NTo93Q/s1600/asma.png. Acedido a 20 de maio de 2014

Imagem disponível em: http://www.harmoniearomaterapia.com.br/wp-content/uploads/2012/09/amigos1.jpg. Acedido a 20 de maio de 2014

Imagem disponível em: http://www.cpt.com.br/imagens/enviadas/materias/materia7124/silagem-cpt.jpg. Acedido a 20 de maio de 2014

Imagem disponível em: http://2.bp.blogspot.com/-2qk8QsRFy48/Tjkwlu5qbEI/AAAAAAAAA5k/KV3z1NTo93Q/s1600/asma.png. Acedido a 20 de maio de 2014
Que efeitos têm no Homem
É o NO2 que está associado aos efeitos adversos dos óxidos de nitrogénio na saúde humana [2]. A principal via de exposição aos óxidos de nitrogénio é a inalatória. Estudos demonstram que a inalação de elevadas concentrações deste gás aumenta o número de pessoas a recorrer às urgências e a serem internadas devido a problemas respiratórios, particularmente a asma [3].
A exposição por qualquer outra via também pode causar efeitos sistémicos. Estes gases são irritantes para os olhos, pele, mucosas e trato respiratório [4] (para saber mais clique aqui).
Os indivíduos sensíveis, incluindo as pessoas asmáticas, crianças, idosos e agricultores são de particular preocupação [3].

As crianças em idade escolar e que sofram de asma são um grupo de risco quando expostas ao dióxido de nitrogénio, não apenas quando inalam gases presentes no meio ambiente, mas também em ambientes fechados, como por exemplo, no interior de habitações em que existam fogões ou aquecimento a gás e lareiras. Vários estudos estabelecem uma associação entre o aumento da concentração de NO2 e a severidade da asma [5], com aumento da frequência de ataques noturnos e necessidade do uso de medicação de emergência.
Por fim, a sua reação com amoníaco, humidade e outros compostos formam pequenas partículas, que penetram profundamente nas regiões mais sensíveis do pulmão e que podem causar ou agravar doenças respiratórias, como o enfisema e bronquite pulmonar. Estudos apontam também um agravamento de problemas cardíacos, com um aumento de internamentos hospitalares e mortes prematuras [3].

[6]
E no ambiente
A nível ambiental, para além de poderem acidificar o solo e as águas, devido à formação das chuvas ácidas, também podem afetar os ciclos de nitrogénio e o equilíbrio químico dos nutrientes, principalmente em estuários costeiros devido à perturbação do crescimento de algas. Além disto, os NOx também são responsáveis pela formação de partículas suspensas no ar, diminuição da visibilidade e mudanças climatéricas [1]. (para saber mais clique aqui)
Como minimizar o risco
Com o desenvolvimento tecnológico, já é possível obter em tempo real informações sobre os índices de poluição atmosférica.
Para avaliar a qualidade do ar, os níveis de poluição são inseridos numa das 5 categorias de risco (para saber mais clique aqui) que indica como as pessoas devem proceder, de modo a evitar a sua exposição à poluição atmosférica.

